"Febre" no Brasil, Wesley Safadão revela seu sonho: gravar com Roberto Carlos

DO TEXTO:
Você provavelmente já ouviu que ‘99% é anjo, perfeito, mas aquele 1% é vagabundo’. A frase é trecho de um dos maiores sucessos da música popular atual, que leva a assinatura do forrozeiro Wesley Safadão e da dupla Marcos & Belutti. A canção é a número 7 entre as mais tocadas nas rádios de todo o país no ano passado.

Febre no Norte e no Nordeste, Wesley já abre portas no Sul e, principalmente, no Sudeste, um dos locais tradicionalmente mais difíceis de agradar o público. Carismático, talentoso e irreverente, ele virou o novo popstar do país.

“Não esperava tudo o que está acontecendo. O forró, muito embora seja respeitado no Brasil, não tinha tanta popularidade. Foi tudo fruto de muita garra”, diz o astro, de 27 anos, que fatura em média R$ 500 mil por show e já voa no próprio jatinho para as suas cerca de 25 apresentações mensais.

Realidade bem diferente da que Safadão vivia há poucos anos, ainda com o grupo Garota Safada. Wesley tinha de ralar e fazer dois ou três shows na mesma noite. “Nenhum início de carreira é fácil. Nessa época, cheguei a carregar equipamentos, ajudar na sonoplastia… Fazia de tudo nos bastidores. Demos um passo muito grande.”

Por mais que celebre o melhor momento de sua carreira, Wesley não para de fazer planos. E o Brasil já começa a ficar pequeno para seu sucesso. Após os festejos de Carnaval -quando cantará na Bahia, no Ceará e em Pernambuco-, ele vai voar alto.

“A nossa primeira turnê fora do país será no fim de fevereiro, nos Estados Unidos. Também faremos algo pela Europa”, conclui ele, sem se esquecer do maior desejo ainda a ser realizado. “Quero cantar com o Roberto Carlos.” Vale ressaltar que o valor dos shows de Safadão desbanca nomes como Ivete Sangalo. Apenas o próprio rei teria uma apresentação mais cara no país. 


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