Ó Rei a estátua tem que ficar na tua terra

DO TEXTO:




Por: Carlos Alberto Alves
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A estátua (escultura de mármore) de Roberto Carlos, 1,75 dos pés à cabeça, feita pela artista Ângella Borelli, avaliada em 200 mil reais e que pesa 3,2 toneladas, levou seis mil horas a construir, o que equivale a seis anos de


muito trabalho. É obra mesmo. E já que falo de estátuas, a do Romário, que está em São Januário, deve ter levado um mês. Nem pode existir comparação entre Romário e o nosso Rei, apesar do “baixinho” ter passado pelo nosso Vasco da Gama. Mas essa estátua do “baixinho” agora ficaria melhor à entrada do Plenário em Brasília. Ele que já foi “do putedo” agora é o senhor Deputado. Foi o povo que mais ordenou e quando assim é “brimbal tia anica”.

Mas, retornando ao que mais interessa no conteúdo deste artigo, é que Cachoeiro de Itapemirim não pode ficar sem a estátua de Roberto Carlos. De jeito nenhum. Faço questão de armar uma revolução se ela de lá sair. Puxa, foi ali que o “Zunga” deu os seus primeiros passos em direcção ao estrelato, atingindo o patamar superior de melhor cantor da América do Sul e venerado pelos quatro cantos do mundo. Que é isto gente, tirar a estátua de lá seria um crime. Entendo a posição da artista Ângela Borelli, até porque ela está mesmo interessada em que a estátua permaneça em Itapemirim. Se a Prefeitura não tem dinheiro para pagar, creio que isso não irá ser problema para o nosso Rei. O que são duzentos mil para Roberto Carlos? Creio que, no dia 4 de Junho, esse assunto ficará resolvido a contento de todos.

E sabem uma coisa, sinceramente, podiam fazer-me um favor. Este: levem a estátua do Romário para Brasília ou, então, para outro dos clubes por onde ele passou. Mas penso que o melhor é mesmo Brasília,contudo, com a assinatura de Deputado. “Do putedo”, não, porque seria um escândalo para uma instituição que não é nada escandalosa (eh, eh, eh, eh).

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